O sistema de pré-impressão consiste nas etapas necessárias para confecção dos cilindros de Rotogravura. O cilindro é a unidade básica de impressão, isto é, cada cor de impressão corresponde a um cilindro de Rotogravura. Com a utilização da impressão rotográfica, a pré-impressão surge desde a computação gráfica atuando, a partir daí, em todos os processos de criação, layouts, arte-final e fotolitos.
A criação e o layout geralmente são idealizados por agências de publicidade onde se apresenta um projeto específico e estratégico para cada embalagem, revista ou produto referente. Após apresentação do projeto para o cliente, é definida a arte-final, onde todos os textos, dimensões, padrões de cores dentre outras solicitações são definitivamente aprovados.
Através da imagesetter, que é um equipamento que gera filmes (fotolitos) em alta resolução e recebe as informações processadas pelo RIP, podendo ser impressas online (liberam o filme já revelado, já que estão ligadas diretamente à processadora) ou offline (processadora separada que libera cassete que será submetido à revelação manualmente), a imagem de cada cor é transformada no fotolito, base para todo o processo de gravação dos cilindros. Os fotolitos são revelados por esta processadora.
As áreas de grafismos do fotolito são transportadas para o cilindro por exposição de luz ultravioleta. Esses cilindros são previamente retificados, polidos e passam por um processo de aplicação de uma camada de emulsão fotossensível ao UV. Após a sensibilização é realizada uma gravação química por ácido, que reage com a superfície de cobre do cilindro, formando os alvéolos necessários ao transporte da tinta para impressão. Depois de gravado, é cromado e disponibilizado para impressão.
Feitos de ferro, esses cilindros podem vir do fabricante com uma camada de cobre depositada, sendo necessário apenas revestir o cilindro com outra camada de cobre, chamada de camisa.
A gravação dos cilindros é o processo final da pré-impressão. Na Rotogravura a área a ser impressa está em baixo relevo e consiste em um cilindro com os desenhos feitos em áreas contínuas ou divididos em milhares de pontos individuais escavados um a um de forma a formarem uma imagem em negativo daquela que queremos imprimir. (Figura 1, em anexo)
Há seis etapas de operações para identificar o processo, dentre elas a Niquelação, que permite a deposição do cobre-base sobre o cilindro, dando maior proteção contra oxidação. A Cobre-Base que determina as dimensões finais do cilindro de ferro. O Torneamento, que tem a função de acertar o paralelismo do cilindro, devido à deposição nas extremidades do cilindro. A Cobre-Camisa que recebe a gravação, proporcionando reaproveitamento do cilindro e onde também ocorre o Polimento, que garante que o cilindro não fique com excesso de rugosidade, deixando-o pronto para receber a gravação. Por fim, há a Cromeação que tem a finalidade de aumentar a durabilidade do cilindro durante a impressão, sendo esta feita após a gravação.
Quando o cilindro sai de impressão, a camisa é retirada e vendida como sucata para recuperação.
A criação e o layout geralmente são idealizados por agências de publicidade onde se apresenta um projeto específico e estratégico para cada embalagem, revista ou produto referente. Após apresentação do projeto para o cliente, é definida a arte-final, onde todos os textos, dimensões, padrões de cores dentre outras solicitações são definitivamente aprovados.
Através da imagesetter, que é um equipamento que gera filmes (fotolitos) em alta resolução e recebe as informações processadas pelo RIP, podendo ser impressas online (liberam o filme já revelado, já que estão ligadas diretamente à processadora) ou offline (processadora separada que libera cassete que será submetido à revelação manualmente), a imagem de cada cor é transformada no fotolito, base para todo o processo de gravação dos cilindros. Os fotolitos são revelados por esta processadora.
As áreas de grafismos do fotolito são transportadas para o cilindro por exposição de luz ultravioleta. Esses cilindros são previamente retificados, polidos e passam por um processo de aplicação de uma camada de emulsão fotossensível ao UV. Após a sensibilização é realizada uma gravação química por ácido, que reage com a superfície de cobre do cilindro, formando os alvéolos necessários ao transporte da tinta para impressão. Depois de gravado, é cromado e disponibilizado para impressão.
Feitos de ferro, esses cilindros podem vir do fabricante com uma camada de cobre depositada, sendo necessário apenas revestir o cilindro com outra camada de cobre, chamada de camisa.
A gravação dos cilindros é o processo final da pré-impressão. Na Rotogravura a área a ser impressa está em baixo relevo e consiste em um cilindro com os desenhos feitos em áreas contínuas ou divididos em milhares de pontos individuais escavados um a um de forma a formarem uma imagem em negativo daquela que queremos imprimir. (Figura 1, em anexo)
Há seis etapas de operações para identificar o processo, dentre elas a Niquelação, que permite a deposição do cobre-base sobre o cilindro, dando maior proteção contra oxidação. A Cobre-Base que determina as dimensões finais do cilindro de ferro. O Torneamento, que tem a função de acertar o paralelismo do cilindro, devido à deposição nas extremidades do cilindro. A Cobre-Camisa que recebe a gravação, proporcionando reaproveitamento do cilindro e onde também ocorre o Polimento, que garante que o cilindro não fique com excesso de rugosidade, deixando-o pronto para receber a gravação. Por fim, há a Cromeação que tem a finalidade de aumentar a durabilidade do cilindro durante a impressão, sendo esta feita após a gravação.
Quando o cilindro sai de impressão, a camisa é retirada e vendida como sucata para recuperação.
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